ENIGMAS

20/01/2018

“O que está oculto é essencialmente musical e não pode ser traduzido em palavras.”

Conta-se que, em um dia de 1898, depois de uma cansativa jornada de ensino, Edward Elgar começou a improvisar ao piano. Uma das melodias que improvisou chamou a atenção de sua esposa, Caroline Alice Elgar, que pediu que ele a repetisse. Então, para entretê-la, começou a improvisar variações sobre essa melodia, cada uma ao estilo de um amigo. Algum tempo depois, Elgar expandiu essas variações e orquestrou-as, transformando a peça nas “Variações de Enigma”.

Elgar dedicou a obra aos “meus amigos nela retratados”; cada variação mostra um retrato emotivo de algumas de suas relações sociais mais próximas, o que é explorado de forma individualizada pelos bailarinos da CISNE NEGRO CIA. DE DANÇA, unindo o “antigo” ao “novo”.

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FICHA TÉCNICA

Coreografia
Dany Bittencourt

Música
Edward Elgar “Variações de Enigma”

Figurinos
Fábio Namatame

Assistente de Coreografia
Patrícia Alquezar

Desenho de Luz
Cristiano Paes

Ano
2017